Política
O Exército prorrogou por 20 dias a investigação sobre a conduta dos agentes de segurança na operação de defesa do Palácio do Planalto durante os atos golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro, em Brasília. As informações são do jornal o Estado de São Paulo.
Os alvos do inquérito são os oficiais e praça da ativa que atuaram na ocasião. O objetivo é identificar eventuais erros, omissão ou conivência com invasores e identificar quais as responsabilidades dos militares.
Ainda de acordo com a publicação, um dos principais alvos é o coronel Paulo Jorge Fernandes da Hora, que comandava o Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) na ocasião. O militar foi transferido do cargo. A movimentação havia sido acertada antes mesmo dos atos golpistas
O BGP é uma das tropas responsáveis pela proteção do Planalto, e não contava com efetivo suficiente naquele dia. Segundo oficiais que conheciam a rotina do batalhão, houve falhas evidentes e os militares demonstravam estar desorientados e não conseguiram realizar a proteção das sedes dos Três Poderes.
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