Política

Fato & Opinião: Pablo Roberto chama proposta de reajuste do Estado a servidores de 'pacote da maldade'; assista

Domingos Júnior / BNews
Pablo Roberto foi o convidado do programa Fato & Opinião, da BNewsTV, da última quinta-feira (11)  |   Bnews - Divulgação Domingos Júnior / BNews
Edvaldo Sales

por Edvaldo Sales

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Publicado em 13/05/2023, às 06h00


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O deputado estadual Pablo Roberto (PSDB) teceu críticas ao conjunto de projetos de lei encaminhados por Jerônimo Rodrigues (PT) para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e que apresenta propostas que envolvem benefícios – como reajuste salarial, entre outros – para valorização dos servidores da Educação, Saúde e Segurança Pública.

O parlamentar classificou, durante o programa Fato & Opinião, da BNewsTV, da última quinta-feira (11), a proposta de reajuste como “pacote da maldade”. Pablo Roberto disse ainda que Jerônimo “está começando de forma muito ruim o seu governo no que diz respeito ao diálogo com as forças políticas e com o parlamento estadual”.

"Quando o governador pretende apresentar um plano de governo para a sociedade baiana, tem que convidar todo mundo. Não pode convidar só os seus, só os integrantes de sua base, só os integrantes do seu partido. E isso tem sido recorrente. [...] não há um contraponto público, não há esse debate como nós gostaríamos”, disparou o deputado.

Ele continuou:

Ou seja, é o verdadeiro pacote da maldade contra o servidor público, as pessoas estão se mobilizando. Não houve acordo na última votação. Até a PEC que precisa tramitar, que transforma o agente penitenciário em policial penal, - que nós fizemos uma audiência há aproximadamente 15 dias e o líder do governo se comprometeu publicamente que o projeto ia chegar com base e de acordo com tudo aquilo que vinha sido discutido nas comissões - chegou completamente diferente. Ou seja, nível de respeito com o servidor público nenhum até agora".

Ainda segundo o parlamentar, os servidores têm um papel importante “que é de fato pressionar o governo, pressionar a população e a sociedade civil para que nós não possamos não aprovar esse plano que vai de encontro a toda pauta, todo discurso que o governo tem tido ao longo de quase 20 anos”.

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