Política

Filha de desembargador que foi alvo da "Faroeste" é exonerada de cargo no Governo do Estado; saiba quem

Nei Pinto/TJ-BA
Decisão sobre filha de desembargador do TJ-BA foi publicada na edição desta terça-feira (7) do Diário Oficial do Estado (DOE)  |   Bnews - Divulgação Nei Pinto/TJ-BA

Publicado em 07/02/2023, às 09h58 - Atualizado às 10h05   Yuri Abreu


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Uma filha de um desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) que foi alvo da Operação Faroeste foi exonerada do cargo que ocupava no Governo do Estado. A decisão sobre a saída dela da administração estadual consta na edição desta terça-feira (7), do Diário Oficial do Estado (DOE).

Nascido em Nazaré, José Olegário Monção Caldas é formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1976, tendo ingressado na magistratura no ano de 1981. Na Corte baiana, entre outros, exerceu a função de Corregedor das Comarcas do Interior para a conclusão do biênio 2012/2014 e foi eleito Corregedor-Geral da Justiça para o biênio subsequente. 

No Colégio Nacional de Corregedores de Justiça, durante os anos de 2014 e 2015, assumiu a Vice-Presidência. Em 2016, recebeu a Medalha de Honra do referido Colégio.

Porém, em março do ano passado, ele foi aposentado compulsoriamente do TJ-BA. Desde 2019, ele estava afastado do cargo por ser um dos alvos da Operação Faroeste, que investiga um suposto esquema de venda de sentenças no oeste da Bahia.

A filha do magistrado, Maria Carolina Capriglione Muiños Monção Caldas, ocupava um cargo de coordenação na Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb), mais exatamente na Superintendência de Patrimônio da pasta.

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