Política

Geraldo Júnior enaltece presidente da ABAF: "orientadora do empoderamento da mulher"

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Geraldo Júnior discursou nesta sexta-feira (12) em evento pelos 20 anos da ABAF  |   Bnews - Divulgação Domingos Junior / BNews
Daniela Pereira e Davi Lemos

por Daniela Pereira e Davi Lemos

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Publicado em 12/04/2024, às 17h48 - Atualizado às 17h58


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O vice-governador Geraldo Júnior (MDB) enalteceu, nesta sexta-feira (12), a presidente da Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF), Mariana Lisbôa, pela referência que ela é no mundo dos negócios e também no que representa para as mulheres. "É uma justa homenagem, homenagem em nome do nosso governo, homenagem em nome do govenador Jerônimo Rodrigues a um exemplo de mulher, a um exemplo de empresária, consultora, orientadora do empoderamento da mulher", destacou o emedebista nos 20 anos da ABAF, celebrados em almoço. 

"[São] vinte anos traduzidos numa história, em ter você, minha presidente Mariana, na condução e nos rumos da ABAF, no cenário nacional e nos estados da federação. Você é um exemplo de que a mulher pode ser o que quiser, na hora que quiser e como quiser", discursou Geraldo Júnior. O emedebista destacou a importância do setor para a economia baiana e assumiu o compromisso de elaborar, em parceria com a instituição, o Plano Bahia Florestal 2033, que tem como objetivo assegurar o desenvolvimento sustentável do setor no estado nos próximos 10 anos. 

“O desenvolvimento econômico tem que estar associado à sustentabilidade e à justiça social”, afirmou o vice-governador. Para Geraldo Júnior, é possível garantir a expansão dessa atividade econômica na Bahia, atraindo “novas oportunidades de negócio que vão gerar divisas para o estado e emprego para os baianos e baianas”. Para tanto, acrescentou o vice-governador, “é imprescindível que esse crescimento seja acompanhado de contrapartidas ambientais e sociais”. 

De acordo com a ABAF, a Bahia tem, atualmente, área plantada de 700 mil hectares e as associadas da entidade são responsáveis por outros 400 mil hectares de preservação em suas propriedades. A indústria de base florestal é responsável por 6% do PIB estadual e 5% do total de impostos arrecadados pelos cofres públicos do estado, de acordo com Mariana Lisbôa, presidente da associação.

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