Política
Publicado em 10/09/2022, às 18h46 Redação BNews
Além do primeiro vice-presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Carlos Muniz (PTB), o líder do governo na Casa, Paulo Magalhães Júnior (UB) foi alvo de críticas por parte do também vereador Henrique Carballal (PDT), neste sábado (10).
O ataque veio após uma decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), na sexta-feira (9) que, emitiu uma liminar que dissolveu as comissões do parlamento soteropolitano.
Conforme o pedetista, Paulo Magalhães Júnior não tem a "menor capacidade" de liderança, além de afirmar que o edil não tem controle sobre a bancada de apoio a Bruno Reis na Câmara de Vereadores.
"Todos sabem que não controla sua bancada, não tem a menor capacidade de liderança ou quaisquer outros predicados para exercer o papel de conduzir esse colegiado", disparou Carballal.
"Estamos tratando de uma peça de teatro bufa, onde ninguém sabe de nada e agora tentar vender essa ideia de bons entendedores, é muito cacique para pouco índio", completou.
"Não nasceu para trabalhar"
Outro político que desferiu ataques a Paulo Magalhães Júnior foi o 1º vice-presidente da CMS, vereador Carlos Muniz (PTB). Para ele, a ação impetrada pelo União Brasil representa o atestado de incapacidade da bancada de apoio do chefe do Executivo municipal.
"Paulo Magalhães não nasceu para trabalhar, filhinho de papai, só pensa em festas e paqueras. Gosta mesmo é de uma boca livre, pois de pegar a conta todos sabem que ele corre quando chega a fatura", disparou Carlos Muniz.
"Nunca vi um líder ser tão desrespeitado. Agora quer ser presidente. Imaginei Paulo Magalhães presidente de um poder. Ele precisa saber que a Câmara é um local sério e não de brincadeiras. Ele está brincando com a vida das pessoas para agradar o chefe. O último grito que levou chegou a se tremer todo", acrescentou.
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