Política

Importante aliado de Rui Costa na Bahia diz que governo de Lula e Dilma teve erros

Rui Costa de mãos dadas com Lula e Dilma no lançamento de sua primeira candidatura, em 2014 - Foto: Divulgação/PT-BA
Importante aliado de Rui Costa afirmou que o mais importante é reconhecer os erros  |   Bnews - Divulgação Rui Costa de mãos dadas com Lula e Dilma no lançamento de sua primeira candidatura, em 2014 - Foto: Divulgação/PT-BA

Publicado em 26/08/2022, às 11h23   Daniela Pereira


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Um dos principais aliados do governador Rui Costa (PT) na Bahia foi a público dizer que os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT) cometeram erros em suas gestões à frente do Palácio do Planalto. Ele comentava o desempenho de Lula na entrevista que deu ao Jornal Nacional na última quinta-feira (25).

"Em seu governo [de Lula], no governo da Dilma houve erros. O ser humano está aí para errar. O importante é reconhecer os erros, não praticar novamente, e melhorar. Todos os dias eu tento ser melhor. O importante é reconhecer o erro e não repetir", afirmou o aliado.

O aliado em questão é Adolfo Menezes (PSD), presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que esteve na casa durante a manhã desta sexta-feira (26) para presidir a votação de três projetos em sessão extraordinária.

"Digo que quem fala de política hoje são políticos, jornalistas e um ou outro, o povo está interessado em comer. Temos mais de 33 milhões de pessoas passando fome, que não estão preocupadas com eleições. Agora que começou [a propaganda] na televisão as pessoas tomam consciência de quem são os candidatos, quem é ligado a quem. Vimos ontem a capacidade de Lula", afirmou Adolfo.

O presidente da AL-BA aproveitou a ocasião para se colocar contra a reeleição no Executivo e apresentar sua ideia de um mandato em formato de quinquênio.

"Eu não tenho dúvida que ele sendo eleito vai não vai querer ir para a reeleição. Eu torço que os mandatos do Executivo dure 5 anos sem reeleição. 4 anos cuidando e um último ano fazendo campanha. Poderia fazer isso porque eleição custa bilhões. Num país pobre igual a gente com tanta gente passando fome é uma afronta gastar o tanto que gastamos com campanha", finalizou.

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