Política

Jerônimo responde a convite de Bruno Reis sobre participar do Carnaval; confira

Domingos Junior / BNews
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) concedeu entrevista à imprensa nesta segunda-feira (29)  |   Bnews - Divulgação Domingos Junior / BNews

Publicado em 29/01/2024, às 17h40 - Atualizado às 18h13   Edvaldo Sales e Davi Lemos


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O governador Jerônimo Rodrigues (PT) comentou, na tarde desta segunda-feira (29), o convite feito pelo prefeito de Salvador, Bruno Reis, para que o petista participe do carnaval soteropolitano. "Ele não liga. A gente recebe o convite, é natural isso. Envia o convite; quando a gente se encontra nos eventos, a gente às vezes faz até o convite pessoalmente. Fomos no ano passado eu e meu coordenador [do Carnaval e vice-governador, Geraldo Júnior]", disse o governador, em conversa da imprensa após ato que regulamentou lei que proíbe pistolas de água durante o Carnaval.

O petista falou da edição de 2023, mas também falou de seus planos para a folia deste ano: o vice-governador Geraldo Júnior foi coordenador do Carnaval em 2023 e também repetirá a missão em 2024. "Geraldo, naturalmente coordenando o Carnaval, foi um prazer acompanhá-lo [em 2023], pois ele foi para a missão dele, mas está na minha programação poder participar dos eventos de interesse do Carnaval de Salvador e da Bahia [neste ano]", declarou o governador.

Ação do PF

Jerônimo também comentou a ação da Polícia Federal realizada nesta segunda-feira contra o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Carlos Bolsonaro, e disse que não recebeu informações sobre qual seria o alvo dos agentes federais em Salvador, onde um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido. "Até mesmo na minha polícia, eu me afasto dessas decisões. A inteligência precisa trabalhar com tecnicidade. O que eu peço, apelo e determino é que minha polícia realize as operações, mas na inteligência eu não interfiro. Meu secretário [da Segurança Pública, Marcelo Werner] é de extrema confiança minha e de meu vice-governador e só tomo informações quando elas são necessárias, quando precisam de algum braço operacional do Estado, mas eu procuro sempre me isentar de qualquer ação que pudesse dizer: ele sabia", destacou o governador.

O petista explicou: "Às vezes a busca acontece em um campo político que está próximo da gente, às vezes é distante. Então que não confundam nem com quem é da oposição nem com quem é da situação. Se é uma ordem judicial, a polícia só vem quando é ordem judicial. Mesmo quando a justiça pede alguma operação, ela pede autorização à justiça. Não acompanho os nomes de quem são; acompanho os desdobramentos, procuro saber e ver como posso ajudar".

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