Política

Jerônimo Rodrigues explica ações para combater a seca na Bahia; veja vídeo

Dinaldo Silva / BNews
Jerônimo Rodrigues detalhou as ações pensadas por sua gestão para o enfrentamento da seca  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva / BNews
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

[email protected]

Publicado em 09/01/2024, às 11h19 - Atualizado às 11h35


FacebookTwitterWhatsApp

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), explicou quais estão sendo as iniciativas da sua gestão para tentar combater a seca no semiárido baiano. De acordo com o chefe do executivo estadual, os prefeitos estão buscando solução onde podem.

Inscreva-se no canal do BNews no WhatsApp

São 190 municípios com estado de emergência decretado. Então os prefeitos vão ter que bater na porta do governador, dos deputados, do governo federal, para encontrar saídas, para carro pipa, para alimentação animal, para a cesta básica, para a limpeza de aguadas. Nós lançamos um mês atrás um programa estadual com recursos nossos, mas também acreditando que o governo federal vai destinar recursos para isso, [como] por exemplo, a Conab fazer leilão, comprar milho e vender com valor subsidiado para que a alimentação animal evite perdas e mortes de animais" pontuou.

Jerônimo também destacou algumas das iniciativas pensadas pela sua gestão para amenizar os prejuízos da seca. "[Vou] fazer uma agenda de convivência. Então, por exemplo, [vou] fazer mais barragens. Eu não vou resolver o problema de agora. Nós vamos preparar o Estado para garantir armazenamento de água, fazer ligação de água de barragens para as casas das pessoas, para termos um sistema de abastecimento permanente de água", explicou o chefe do excutivo estadual.

Ainda de acordo com o governador, além dessas ações é preciso pensar no estimulo aos "agricultores a terem alimentação animal". Isso porque, segundo Jerônimo, não dá para pensar viver no semiárido e não se pensar em ter um sistema de abastecimento.

Tudo isso serão ações. Estimular, por exemplo, os agricultores a terem alimentação animal. Não dá para a gente morar num semiárido e um agricultor, inclusive gente grande, não ter um abastecimento de um silo. De quem é inteligência, de quem é culpa disso. O agricultor tem condições de fazer um silo e guardar alimento por três, quatro, cinco anos. Mas, o que nós queremos, [é] criar uma cultura de convivência com o semiárido, e aí eu estou falando de ação mais efetiva", concluiu.

Assista ao Radar BNews da última segunda-feira (8):

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp