Política
Publicado em 08/03/2024, às 13h03 Cadastrado por Mariana De Siervi
A eleição do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG)para a presidência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados gerou reações que chegaram ao Palácio do Planalto. Contrariado, o presidente Lula (PT) está considerando dificultar a liberação de emendas parlamentares do Ministério da Educação para deputados que apoiam a eleição.
Lula também deseja que o ministro da Educação, Camilo Santana, adote uma postura mais rígida em relação ao Congresso Nacional. Apesar de ser conhecido por ser discreto, o ex-governador do Ceará deve intensificar o diálogo com os deputados e restringir o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Nesta quinta-feira (07), o ministro afirmou que a Câmara tem autonomia para eleger os presidentes das comissões e espera a colaboração do deputado eleito. “A Câmara tem autonomia para escolher quem quiser. O trabalho [do MEC] não é do governo, é do Brasil, é da educação brasileira, espero que possam colaborar”, disse
Nikolas assumiu a presidência da Comissão de Educação na noite desta quarta-feira (06), por indicação do PL, o maior partido da Câmara, que tinha o direito de escolher as comissões e seus presidentes. A escolha do deputado foi vista como um desafio ao governo, mesmo que ele próprio não estivesse totalmente confortável com o cargo.
No entanto, deputados mais experientes do PL, como Domingos Sávio (PL-MG) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), afirmaram que Nikolas está disposto a dialogar com a esquerda durante a sua presidência na comissão. Eles garantem que o deputado será um bom líder.
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