Política

Maçonaria da Bahia faz doações de alimentos à programa do Governo do Estado

Joá Souza/GOVBA
Maçonaria estreita relação com governo para ajudar população em situação de vulnerabilidade social  |   Bnews - Divulgação Joá Souza/GOVBA

Publicado em 28/03/2023, às 22h24   Redação BNews


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Um encontro entre representantes da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, do Grande Oriente do Brasil (GOB), do Grande Oriente da Bahia (GOB-BA) e o governador Jerônimo Rodrigues marcou o apoio das organizações ao programa Bahia sem Fome com arrecadações e doações de alimentos para a população em situação de vulnerabilidade social em toda a Bahia.


"O diálogo é para a gente estreitar os laços, respeitando toda a prática política, religiosa e cultural disseminada na Bahia. A missão de vocês é a mesma que estamos discutindo aqui agora, juntar todas as forças para combater a fome. Onde houver campanhas com esse lema, o Governo do Estado quer estar presente. Essa força é válida em qualquer canto”, afirmou Jerônimo Rodrigues.


O governador também destacou as fases que o programa Bahia sem Fome, com expectativas a curto prazo de caráter emergencial e a médio e longo com um projeto de lei. “Neste primeiro momento, emergencial, o Estado está trabalhando com base na arrecadação e distribuição de alimentos através de suas secretarias, órgãos e através da mobilização social. Num segundo momento, nós enviamos um projeto de lei que está tramitando na Assembleia Legislativa, e que prevê um orçamento para o investimento em políticas públicas de combate à fome”, explicou.


O grão-mestre da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia, Arlindo Neto, disse que o Programa Bahia sem Fome é um incentivo a mais para que a organização realize o trabalho de solidariedade.


“Foi um motivo de grande satisfação conhecer o programa Bahia sem Fome, já que nós da Maçonaria já trabalhamos no dia a dia para atender à população mais carente. E esse convite nos serve como incentivo para trabalhar pela sociedade mais carente, que as pessoas chamam de invisíveis, mas que são mais visíveis do que tudo. A fome tem pressa e nós temos que atender as pessoas, trazer a dignidade ao povo”. 

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