Política

Maria Marighela destaca importância da regulamentação da Lei Paulo Gustavo: “Um marco”

Domingos Júnior / BNews
De acordo com Maria Marighella, a construção da lei Paulo Gustavo é um processo coletivo  |   Bnews - Divulgação Domingos Júnior / BNews

Publicado em 11/05/2023, às 18h59   Eduardo Dias e Edvaldo Sales


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A vereadora licenciada de Salvador e presidente da Fundação Nacional das Artes (Funarte), Maria Marighella (PT), destacou a importância da regulamentação da Lei Paulo Gustavo, que acontece nesta quinta-feira (11), na Concha Acústica, do Teatro Castro Alves (TCA).

De acordo com Marighella, a construção da lei Paulo Gustavo é um processo coletivo. “Ela é pensada, articulada e gestada em um período de grandes ataques à cultura, em que o setor cultural estava sendo tratado como inimigo do Estado, e o Estado, portanto, não apontava nenhuma saída para a crise que o campo da cultura acumulava em plena pandemia”.

A presidente da Funarte pontuou ainda que o setor da cultura “foi o primeiro a parar e último a voltar, embora nunca tinha parado”. “Quando a gente fala demorar a voltar, é demorar de ter investimento, políticas, proteção desse campo, que gera emprego, que constrói a subjetividade do povo brasileiro e que é organizadora da vida em sociedade. Então, a vitória dessa lei é imensa”, destacou.

Marighella ressaltou que o dia hoje é “um marco de uma entrega, de uma política robusta, de fomento, de investimento, de organização do campo da cultura, materialização e encarnação do sistema nacional de cultura”. “Ela [a lei] dá alcance, articula com estados, municípios, ela chega em qualquer território”.

A regulamentação dessa lei é também um ato de reparação a esse campo que tomou para si a tarefa de reinventar o seu destino. [...] hoje é um marco de inauguração de um novo tempo e por isso que o Brasil inteiro e todo o campo da cultura celebra”, completou.

Classificação Indicativa: Livre

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