Política
O ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, compareceu na Câmara dos Deputados e no Senado Federal após participar da reunião com o ex-presidente Bolsonaro (PL). Na ocasião, o encontro, supostamente, planejava um golpe de Estado e a ida de Nogueira ao Congresso Nacional teria sido com o intuito de levantar suspeitas sobre a integridade das urnas eletrônicas. A ida do ministro também serviu para propor uma ‘votação paralela’ usando papel para aumentar a lisura das eleições de 2022.
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Em um dos momentos da reunião, que precedeu a visita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-ministro destacou que a corte seria ‘inimiga’ e admitiu que teria instrumentalizado as Forças Armadas. O intuito de Nogueira seria criar um questionamento sobre a condução do processo eleitoral.
O que eu sinto nesse momento é apenas na linha de contato com o inimigo. Ou seja, na guerra a gente... Linha de contato, linha de partida. Eu vou romper aqui e iniciar a minha operação. Eu vejo as Forças Armadas e o Ministério da Defesa nessa linha de contato. Nós temos que intensificar e ajudar nesse sentido para que a gente não fique sozinho no processo”, pontuou o Paulo Sérgio Nogueira.
Vale lembrar que o ex-ministro foi um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na última quinta-feira (8). Os agentes da polícia realizaram uma busca e apreensão em endereços ligados à Nogueira e também recolheu o passaporte dele proibindo-o de deixar o País.
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