Política
Após ter sido acusado de tentar desqualificar a jornalista Raquel Landim, durante entrevista na CNN, o ministro-chefe da Secretaria e Comunicação Social, Paulo Pimenta, usou as redes sociais para se defender.
Na última sexta-feira (24), Pimenta questionou as qualificações de Landim após ser questionado por ela sobre a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que sugeriu, sem provas, ser uma "armação" de Sergio Moro (União Brasil-PR) o plano da facção criminosa PCC contra autoridades.
"Você é jornalista?", perguntou o ministro. A apresentadora rebateu e respondeu que sim, "formada pela Universidade de São Paulo". Imediatamente a web reagir e apontou machismo no comportamento do ministro.
Ministro-Chefe da Secom, Paulo Pimenta, fala ao vivo à CNN Brasil https://t.co/WFzBq3QJJb
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) March 24, 2023
Na tarde deste domingo (26), Paulo Pimenta usou o Twitter para se defender e disse que a entrevista para um “programa parecia inquisição”.
“Em nenhum momento tive intenção de ofender ou desqualificar a Landim. Me manifestei de forma mais contundente para mostrar que a forma como a bancada do programa da CNN agia, com acusações e agressões ao Presidente Lula, em nenhum momento lembrava um debate e sim uma inquisição”, disse.
“Tenho uma relação respeitosa com todos os profissionais de imprensa, reagi com indignação pela forma que o programa estava sendo conduzido e pelo tratamento desrespeitoso que a bancada estava dispensando ao Presidente Lula, mas em nenhum momento tive intenção de desqualifica-la”, completou.
Em nenhum momento tive intenção de ofender ou desqualificar a Landim. Me manifestei de forma mais contundente para mostrar que a forma como a bancada do programa da CNN agia, com acusações e agressões ao Presidente Lula, em nenhum momento lembrava um debate e sim uma inquisição.
— Paulo Pimenta (@Pimenta13Br) March 26, 2023
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