Política

Petistas exaltam economia e Haddad lamenta: "Meu nome não aparece"

Lula Marques / Agência Brasil
Haddad lamentou reação da legenda sobre as atividades econômicas  |   Bnews - Divulgação Lula Marques / Agência Brasil
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 02/01/2024, às 10h33 - Atualizado às 10h59


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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou, em entrevista ao Globo, sobre a forma que o Partido dos Trabalhadores abordaram o "austericídio" econômico do Brasil em 2023. na ocasião, Haddad afirmou que os números são indicadores de que sua gestão tem obtido sucesso. Além disso, o ministro destacou que as cobranças futuras sobre as políticas fiscais deveriam ser repensadas.

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Ao falar sobre quem faria mais oposição à gestão do político na Fazenda, Haddad lamentou ter sido esquecido na hora de receber os 'louros' do sucesso econômico. "É curioso ver os cards que estão sendo divulgados pelos meus críticos sobre a economia, agora por ocasião do Natal. O meu nome não aparece. O que aparece é assim: 'A inflação caiu, o emprego subiu. Viva Lula!' e o Haddad é um austericida", questionou.

O ministro ainda destacou a falta de 'consenso' nos posicionamentos do partido. "Ou está tudo errado ou está tudo certo. Tem uma questão que precisa ser resolvida, que não sou eu que preciso resolver. Não dá para celebrar bolsa, juros, câmbio, emprego, risco-país, PIB que passou o Canadá, essas coisas todas, e simultaneamente ter a resolução que fala 'está tudo errado, tem que mudar tudo', explicou Haddad.

Apesar disso, o ministro minimizou os questionamentos e comparou com o reconhecimento posterior que recebeu por onde passou na vida política. "Eu fui criticado no MEC, mas virei o melhor ministro da Educação da história do país, depois que deixei o MEC. Melhor prefeito da história de São Paulo, depois que deixei a prefeitura. Tomara que aconteça a mesma coisa agora", destacou.

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