Política
Publicado em 26/02/2023, às 10h21 Cadastrado por Daniela Pereira
Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não toma uma decisão sobre impostos federais nos combustíveis e nova política de preço na Petrobras, aliados divergem e atacam o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
Com prazo para vencer na próxima terça-feira (28) o governo do presidente Lula (PT) ainda não decidiu sobre a tributação dos combustíveis. Atualmente há dois caminhos a serem analisados: o primeiro seria prorrogar por dois meses a desoneração dos impostos federais sobre a gasolina e o etanol e o outro é subir os tributos de forma gradual.
Apesar de todas as propostas ainda estarem em análise, um impasse já se formou na equipe do presidente. Segundo informações do O Globo, enquanto a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), defende a volta da cobrança dos impostos, a equipe política quer manter o ‘tributo zero’.
No entanto, petistas não concordam com as propostas de Haddad para os combustíveis. No Twitter a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse que a ideia de reoneração, na prática, significa aumento no preço dos combustíveis na bomba.
“Não somos contra taxar combustíveis, mas fazer isso agora é penalizar o consumidor, gerar mais inflação e descumprir compromisso de campanha”, escreveu.
O líder do PT na Câmara, o deputado Zeca Dirceu (PR), endossou a mensagem da presidente do PT. “A prorrogação da desoneração deve seguir, na busca de não afetar o bolso da população”, afirmou também na rede social. O deputado Jilmar Tatto (PT-SP), secretário nacional de comunicação no PT, emendou, no Twitter, contra “o fim imediato da desoneração dos combustíveis”.
Lula ainda não se pronunciou sobre o assunto e segue avalliando as propostas.
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