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PF escolhe delegado que já investigou PCC para apurar facada em Bolsonaro

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A facada em Bolsonaro ocorreu em 2018 antes das eleições e até hoje o presidente tem complicações  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 05/01/2022, às 06h11   Redação


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A Polícia Federal escolheu um delegado que já investigou o Primeiro Comando da Capital (PCC) para dar continuidade ao inquérito sobre as circunstâncias do ataque ao presidente Jair Bolsonaro (PL) em Juiz de Fora (MG), nas eleições de 2018.

Martin Bottaro Purper, de 43 anos, está na PF há 17 anos. Ingressou como agente administrativo em 2004 e, pouco mais de dois anos depois, assumiu como delegado.

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Caberá à polícia buscar informações que possam esclarecer se Adélio Bispo de Oliveira, autor do ferimento a faca, contou com a ajuda de terceiros ou agiu a mando de alguém. Em duas investigações, a PF concluiu que cometeu o crime sozinho.

Bolsonaro ainda questiona o trabalho realizado pela PF, que não recolheu evidência de que Adelio foi ajudado por outras pessoas ou obedeceu a um diretor. A Justiça considerou-o mentalmente doente e, portanto, inimputável.

Quando admitido na segunda-feira (3) com forte dor abdominal, ainda um reflexo da ferida no abdômen, o presidente e simpatizantes voltaram ao assunto.

Bolsonaro está no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde você se recupera de uma obstrução intestinal. Ele não precisará fazer outra cirurgia, segundo boletim divulgado nesta terça-feira (4).

Em novembro passado, a pedido do criminalista Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) ordenou a reabertura do processo.

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