Política
Publicado em 24/08/2015, às 15h41 Juliana Nobre (Twitter: @julianafrnobre)
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), negou a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), proposta pelo deputado estadual Luciano Simões Filho (PMDB), juntamente com a bancada de oposição, que deveria investigar 193 obras paralisadas no estado da Bahia, iniciadas no governo Wagner. Apelidada de ‘CPI da Wagareza’, o colegiado iria se debruçar nas motivações dos atrasos das obras, do destino dos recursos e a falta de pagamentos às empresas.
A oposição garantiu as 21 assinaturas necessárias, no entanto, a decisão só sairia após parecer jurídico da presidência da Casa. Nilo negou nesta segunda-feira (24), sob o argumento de que “não existe fato determinado”.
Na época, Simões Filho apontou: “São R$ 200 milhões, seis mil pessoas desempregadas e 67 empresas sem receber recursos. De forma irresponsável, o ex-governador Jaques Wagner contratou de diversas obras de interesse público. Deixou de realizar os pagamentos de empenhos para fazer um caixa em uma verdadeira pedalada fiscal”.
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