Política
Publicado em 12/11/2017, às 08h19 Redação BNews
A esperada reforma ministerial pós-votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB) deve acontecer dentro de 15 dias, conforme publicou a Folha na coluna Painel. A saída do ministro chefe da secretaria geral de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB), é esperada por diversos ainda membros da base de apoio ao peemedebista, principalmente dos partidos que compõe o Centrão, formado pelo PSD, PR e DEM, siglas que deverão ser privilegiadas com as trocas.
Indagado pelo BNews neste sábado (11) sobre sua iminente queda do primeiro escalão da República, Imbassahy se esquivou e afirmou que o Congresso do PSDB não visava discutir esse tipo de assunto, muito menos a eventual saída dos tucanos do governo.
Sobre a reforma ministerial, ainda segundo a Painel, o governo fez questão de ressaltar que as trocas já terão a disputa de 2018 como pano de fundo. “Há um recado embutido: submersos na própria crise, os tucanos estão sendo colocados à margem de uma aliança centrista”, diz a nota.
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