Política

Zé Neto afirma que tanto os sindicatos quanto a imprensa tinham conhecimento de crise no governo desde o ano passado

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Contudo, ponderou que nessa hora é preciso serenidade e relembrou as duas reformas feitas em 2014, que hoje, segundo ele, são benéficas  |   Bnews - Divulgação Bruno Luiz/BNews

Publicado em 12/12/2018, às 10h45   Bruno Luiz e Fernanda Chagas


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Refutando os comentários de estelionato eleitoral por parte da oposição, o líder do governo Zé Neto (PT), eleito deputado federal, foi taxativo ao afirmar que tanto os sindicatos quanto a imprensa tinham conhecimento da crise que o governo enfrentaria esse ano, desde o ano passado.  

“Rui quando falou em debates na TV deixou claro que teríamos uma crise a ser enfrentada ano que vem e a todos os sindicatos que estiveram comigo aqui discutindo assuntos aqui relacionados a governo a eles foi colocado, assim como fizemos aqui com vocês da imprensa, como ocorreu na ocasião da prestação de contas em abril, isso foi passado. Temas que foram abordados com extensão, até porque não existe essa coisa de omitir dados, as contas são públicas e as prestações de contas foram feitas publicamente. Se tem alguma desinformação não é nossa. Sem falar, que o tema previdência não é só na Bahia, é um problema de todo o país”, disparou. 

Contudo, ponderou que nessa hora é preciso serenidade e relembrou as duas reformas feitas em 2014, que hoje, segundo ele, são benéficas.

“Todas as vezes que a gente alterou os rumos administrativos foi assim, como ocorreu nas duas mudanças no Planserv, em que houve melhora. Em 2014, no mês de dezembro tivemos duas reformas, aumentamos impostos e reduzimos o tamanho da máquina e hoje estamos entre os 13 estados mais bem administrados do Brasil, em termos fiscais e econômicos. E se nós quisermos continuar seguindo em frente teremos que fazer alguma, não vamos aumentar impostos para os 15 milhões de baianos e a opção é enxugar a máquina pública. E com esse crescimento vertiginoso da previdência se não enxugarmos não teremos mais margem para nada no estado”, enfatizou, reforçando que o governador está tomando uma medida amarga, mas necessária. 

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