PCdoB vai definir candidatos em cidades prioritárias em setembro, diz Davidson

O presidente do PCdoB na Bahia, Davidson Magalhães, afirmou nesta sexta-feira (26) que o partido vai definir até setembro deste ano quem serão seus candidatos a prefeito nas eleições de 2020 nas chamadas “cidades prioritárias”, como Juazeiro e Salvador.

De acordo com ele, a estratégia da sigla vai ser priorizar municípios com possibilidade de candidaturas à reeleição, onde o partido teve bom desempenho em 2016 e também a capital baiana, onde Alice Portugal foi o nome da legenda no último pleito municipal. Outra preocupação da sigla são as chapas proporcionais, já que, nas eleições de 2020 não poderá haver coligações. 

QUE NOJO!

Participante do Masterchef corta dedo durante prova e pedaço fica em cima de tábua

EMPREGO

SineBahia oferece mais de 50 vagas de emprego para Salvador nesta quinta-feira (25)

“Esse ano não tem coligação proporcional, precisamos fechar nossas chapas proporcionais em cada um dos municípios. Juazeiro é prioritário, Salvador é muito importante e cidades importantes onde precisamos eleger vereadores, como Feira de Santana”, explicou, em entrevista na cidade de Itabuna, onde acontece nesta noite a inauguração do Teatro Municipal da cidade, o Candinha Dória, com a presença do governador Rui Costa.

Davidson voltou a discordar do senador Otto Alencar (PSD), que acusou incoerência de partidos da base aliada a Rui Costa que votaram a favor das mudanças na Previdência dos servidores estaduais no fim do ano passado, mas foram contrários à reforma da Previdência do governo federal, votada em primeiro turno na Câmara dos Deputados neste mês. 

“Achei injusto porque uma coisa é o regime geral da Previdência, que foi o que foi votado lá [na Câmara dos Deputados]. O regime do estado tem diferenças importantes”, ponderou. Ele também discordou do governador, que foi contra quatro pontos na reforma, mas apoiou o texto como um todo. Para o também secretário de Trabalho, Emprego, Esporte e Renda (Setre), outros temas mereciam ser tratados, como as causas do endividamento público brasileiro.