Política
Publicado em 29/05/2020, às 16h48 Redação BNews
Um levantamento feito pela Diretoria de Análises de Políticas Públicas (DAPP), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e divulgado pela coluna Painel, da Folha de S. Paulo, nesta sexta-feira (29), aponta que no período de 21 a 27 de maio, perfis citados no inquérito da Polícia Federal que apura o suposto esquema de disseminação em massa de notícias falsas em favor do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), foram responsáveis por 12% das interações da base alinhada à direita no Twitter.
De acordo com o estudo, apenas 17 perfis alvos de investigação pela PF na operação que cumpriu ordens de busca e apreensão, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), na quarta-feira (27), são responáveis por 5% do conteúdo alinhado ao bolsonarismo na rede social.
Compõem a lista nomes como o empresário Luciano Hang, dono da rede varejista Havan, e Edgar Corona, da rede de academias Smart Fit, e o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB).
Os outros 7% das interações estão diretamente relacionados a perfis de parlamentares citados no inquérito, como Carla Zambelli (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF), além de páginas sob monitoramento a pedido do ministro Alexandre de Moraes, como @bolsoneas, @patriotas e @taoquei1.
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