Lupi ainda não se pronunciou sobre rumo do PDT na Bahia
Publicado em 19/03/2014, às 13h35 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo (PDT), perdeu a disputa pela indicação do vice na chapa majoritária encabeçada pelo secretário-chefe da Casa Civil Rui Costa.
O parlamentar, contudo, não declarou qual será o caminho adotado após o anúncio oficial de que será o deputado federal João Leão o vice. Em outras ocasiões, o próprio Nilo afirmou que sentaria com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi para definir o rumo.
A reportagem do Bocão News tenta desde sexta-feira (14) contato telefônico com o ex-ministro do Trabalho, mas foi atendida apenas uma vez. Informada que Lupi estava em reunião e depois nenhuma outra ligação foi atendida.
O dirigente é chamado Brasil afora de “Dono do PDT”. Na última terça-feira (18), Lupi esteve em Brasília para participar da reunião da bancada federal na Câmara, onde o atual ministro Manoel Dias foi convocado para responder acusações de corrupção.
Este, certamente, não é melhor momento da legenda que perdeu expressão nacional com a saída do deputado federal Paulinho da Força. O sindicalista foi articulador da construção do Solidariedade e na Bahia levou nomes como o de Marcos Medrado.
Para Marcelo Nilo, conforme revelaram fontes deste site, resta disputar novamente uma cadeira no Palácio Luís Eduardo Magalhães. O partido, presidido na Bahia pelo deputado federal Félix Mendonça, ainda não se pronunciou.
Félix e Nilo não demonstraram alinhamento nas últimas iniciativas. O presidente estava concentrado em viabilizar a indicação e trazer com eles os deputados estaduais e lideranças municipais. Comenta-se que o deputado federal ficou insatisfeito.
Entre os deputados estaduais do partido criado por Leonel Brizola há quem veja a permanência de Nilo na chapa proporcional como algo favorável. Novamente, caso se confirme a candidatura, o presidente da Alba deve ter uma expressiva votação.
Também circula a informação, ainda embrionária, de que caso a chapa governista seja eleita, o atual presidente da Alba ocupe uma secretaria. Disputar o comando da Assembleia Legislativa pela quinta vez consecutiva pode ser contraproducente.
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