Política

Políticos baianos lamentam a morte de Chico Liberato; veja

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Artista plástico Chico Liberato morreu aos 87 anos, nesta quinta-feira (5)  |   Bnews - Divulgação Arquivo Pessoal

Publicado em 05/01/2023, às 15h23   Yuri Abreu


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Políticos baianos dos mais diferentes níveis federativos utilizaram as redes sociais, nesta quinta-feira (5), para lamentar a morte do cineasta e artista plástico, Chico Liberato, aos 87 anos.

Internado em um hospital da capital baiana, o óbito do artista foi confirmado pela filha, a atriz Ingra Lyberato. No Instagram, ela afirmou que, na última terça-feira (3), ela e os quatro irmãos foram chamados a Salvador para se despedir do pai.

O velório dele teve início por volta das 13h desta quinta-feira, no Jardim da Saudade, em Salvador. O sepultamento será às 17h. Chico era casado com a também cineasta Alba Liberato.

No Twitter, foram vários os políticos baianos que se manifestaram pela passagem do artista. Um deles foi o senador Jaques Wagner (PT-BA).

"Recebi com tristeza a notícia da partida de Chico Liberato. Com uma vida inteiramente dedicada às artes, ele nos deixa um grande legado como cineasta, ilustrador, pintor e escultor. Fatinha e eu enviamos nosso abraço e nossa solidariedade aos familiares e amigos. Chico, presente!", escreveu o petista.

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) destacou, em uma publicação, a multiplicidade de Chico e que a arte dele ficará pra sempre marcada na cultura baiana.

"Recebi com tristeza a notícia do falecimento de Chico Liberato. Cineasta, artista plástico, escultor, desenhista e designer gráfico, Chico era múltiplo e a sua arte ficará marcada na nossa cultura para sempre. Meus sinceros sentimentos aos amigos, familiares e colegas!", comentou.

A deputada federal e presidente do PSB na Bahia, Lídice da Mata, por sua vez, prestou solidariedade aos amigos e à família do artista plástico.

"Lamento a morte do artista plástico Chico Liberato e presto minha solidariedade aos amigos e à família. A arte de Chico se expandiu para a tridimensionalidade, com a produção de objetos e esculturas; e o domínio do movimento se exercitava a cada curta metragem que produzia", pontuou Lídice.

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