Política

Recuperamos 'dignididade e identidade', diz João jorge sobre seu um ano à frente da Fundação Palmares

Daniel Serrano/ BNews
“Nós encontramos a Fundação muito destruída moralmente, eticamente e culturalmente", explanou João jorge  |   Bnews - Divulgação Daniel Serrano/ BNews

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O presidente do Olodum, João Jorge, participou da saída do Ilê Aiyê neste sábado de Carnaval (10) e aproveitou para falar com a imprensa sobre a reconstrução da Fundação Palmares, ao qual ele também preside. Questionado sobre o que foi feito ao longo de um ano ao qual esteve à frente da Fundação, ele falou sobre restituição da dignidade.

“Nós encontramos a Fundação muito destruída moralmente, eticamente e culturalmente. Em um ano, nós reconhecemos e fizemos o que podíamos para recuperar. Primeiro, dignidade, identidade; trouxemos o símbolo de Xangô de novo. Revogamos várias medidas e estamos já instalados em uma casa nova, que deve ser inaugurada agora em março ou abril, que vai ser uma casa da cultura afro-brasileira, algo que nunca teve em Brasília”, disse o presidente.

Sobre as ações desempenhadas nesse período, João Jorge dissertou sobre as relações que têm sido estabelecidas dentro e fora do país. “Voltamos a estar no Kalunga (...) Estamos acompanhando os casos de agressão às comunidades quilombolas e fazendo parceria com embaixadas africanas como o de Gana, como na Costa do Marfim, do Quênia, Camarões e a embaixada americana”, detalhou o fundador do Olodum.

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