Política
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, fez um forte desabafo depois do rotulo que recebeu de pragmático por conta de sua atuação à frente da pasta. Em entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo, em seu canal no Youtube, o ex-governador da Bahia lembrou da infância difícil que teve em Salvador.
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“A vida me impôs ser pragmático. Quando eu era adolescente/criança, chegava da escola com a farda da escola, chegava e perguntava a minha mãe 'tem o que pra comer'. Ela às vezes dizia 'só tem arroz’ ou nem arroz tem”, iniciou o ministro.
“Saí de casa, ia perguntar a moleca da rua o seguinte: 'quem também não tem o que comer? Vamo ali no mar'. A gente cortava uns talos de bananeira, arrumava os cordões, passava no açougue pra pegar resto de pelanca, que o açougueiro tinha jogado no chão, amarra no cordão, ir pro mar jogar aquilo pra pegar siri, botar na lata, voltar pra casa, cozinhar e comer. Isso é ser pragmático”, acrescentou Rui Costa, que ainda lembrou de seu trabalho à frente do governo da Bahia.
“Eu não vejo ninguém, às vezes da mídia ou muitas vezes até da esquerda, falar do que nós fizemos nas escolas que nós montamos a maior rede de policlínicas do país falar que nós montamos o maior hospital da mulher e nós podemos garantir que uma mulher diagnosticada câncer em no máximo 33 dias tá na sala de cirurgia. Isso é cuidar de gente. Isso é ser pragmático”, finalizou.
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