Política

Saiba quais serão as primeiras agendas militares de Lula em 2024

Marcelo Camargo / Agência Brasil
Agendas de Lula em 2024 atenderão a dois 'braços' das Forças Armadas brasileira  |   Bnews - Divulgação Marcelo Camargo / Agência Brasil
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 07/01/2024, às 08h28


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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já tem algumas 'agendas militares' previstas para acontecer. Serão ao menos dois compromissos que devem ser realizados ainda nesse mês de janeiro. Essas agendas serão realizadas em locais distintos e bem distantes um do outro.

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A primeira delas será no município de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro, onde ele terá um compromisso com a Marinha. O evento, que será uma cerimônia de entrega do submarino Humaitá, ocorrerá na próxima sexta-feira (12). O veículo subaquático será utilizado para fazer o patrulhamento das águas jurisdicionais do Brasil.

Já o segundo compromisso militar de Lula será em Fortaleza, capital do Ceará. Lá o chefe do executivo brasileiro participará do lançamento da pedra fundamental de uma importante obra militar. Trata-se das obras de construção da sede do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). Essa unidade ficará localizada na Base Aérea do Ceará, no bairro Aerolândia. Vale lembrar que o Ceará tem um dos maiores indices de aprovação no ITA.

Terceira agenda?

O presidente Lula tem sim uma terceira agenda que envolve os militares. Antes dos dois compromissos supracitados, mas o evento não é considerado uma agenda militar. Isso porque será um encontro com os comandantes das Forças Armadas no ato em alusão ao primeiro aniversário das invasões golpistas do 8 de jeneiro de 2023. Além desse ponto, existe o fato do evento estar sendo organizado por integrantes do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional, que envolve a Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Pacificado?

De acordo com a avaliação dos integrantes do Ministério da Defesa, a participação de Lula nesses eventos demonstram uma evolução no relacionamento entre as partes. Isso porque o petista e os militares estariam dando uma demonstração de que a relação do presidente com as Forças Armadas estaria 'pacificada'. Com informações do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

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