Política
Publicado em 07/05/2023, às 12h55 Cadastrado por Yuri Abreu
A cúpula da Polícia Federal (PF) foi pega de surpresa com a possibilidade de o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) voltar a comandar a segurança pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus familiares.
Por causa disso, integrantes do grupo que faz parte da corporação tem ameaçado, nos bastidores, segundo o colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, deixar de prestar o serviço ao titular do Palácio do Planalto.
Em entrevistas a diversos veículos de comunicação nos últimos dias, o novo ministro do GSI, general Marcos Antonio Amaro, afirmou que a segurança do presidente da República passaria novamente a ser responsabilidade da pasta.
As declarações irritaram a cúpula da PF, que diz desconhecer tal decisão. Alguns agentes afirmam que, se for tomada, a decisão representaria um retrocesso, além de gerar uma crise entre a corporação e os militares. Atualmente, existem mais de 300 policiais treinados e atuando na segurança do petista.
Até o governo Bolsonaro, a segurança presidencial era comandada pelo GSI. Lula, porém, decidiu que sua segurança seria chefiada pela PF, diante da crise de desconfiança com militares. Desde então, o GSI passou a fazer apenas a segurança patrimonial.
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