Política
Publicado em 09/01/2023, às 07h40 Cadastrado por Vinícius Dias
Senador eleito, ex-juiz federal e apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para quem fez campanha durante o segundo turno das últimas eleições presidenciais, Sergio Moro (União Brasil) não condenou os atos terroristas que aconteceram em Brasília no último domingo (8).
Antes do início dos atos terroristas, Moro escreveu em sua conta do Twitter que Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente eleito, estava preocupado em reprimir protestos e que seu governo não começava bem. Era uma resposta às investidas para desmobilizar os acampamentos bolsonaristas que ocuparam o país.
O novo Governo Lula iniciou mais preocupado em reprimir protestos e a opinião divergente do que em apresentar resultados. De volta o loteamento político irrestrito de ministérios e estatais. Tudo em prol de uma misteriosa “reconstrução” sem qualquer rumo. Não é um bom começo.
— Sergio Moro (@SF_Moro) January 8, 2023
Horas depois, os atos de vandalismo começaram, promovidos por bolsonaristas, que depredaram e roubaram os prédios dos três Poderes. Moro não condenou os ataques, tampouco a destruição do patrimônio público na capital do país.
Questionado pela coluna se tinha conhecimento da destruição do patrimônio público e se condenaria os ataques, Moro não respondeu.
Protestos têm que ser pacíficos. Invasões de prédios públicos e depredação não são respostas. A oposição precisa ser feita de maneira democrática, respeitando a lei e as instituições. Os invasores precisam se retirar dos prédios públicos antes que a situação se agrave.
— Sergio Moro (@SF_Moro) January 8, 2023
Em entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que o ex-juiz Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol tentaram montar uma “máquina de fazer dinheiro” com a Operação Lava Jato #CNNArenapic.twitter.com/tv7xEf7tzi
— CNN Brasil (@CNNBrasil) January 6, 2023
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