Política

Suspeitos de vender dados do presidente do STF são pai e filho, diz PF

Thomaz Silva / Agência Brasil
A Polícia Federal prendeu os suspeitos de atuar contra o presidente do STF na Operação I-Fraude  |   Bnews - Divulgação Thomaz Silva / Agência Brasil
Tácio Caldas

por Tácio Caldas

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Publicado em 02/02/2024, às 07h34 - Atualizado às 07h36


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Dois homens foram presos preventivamente pela Polícia Federal (PF) durante a Operação I-Fraude. Essa ação investiga a invasão de sistemas federais e o vazamento de dados de autoridades e pessoas públicas. Os dois homens eram Pai e filho e foram presos pela PF na última quinta-feira (1°).

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Entre as autoridades e pessoas públicas que foram alvos dos criminosos estava o ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso. Os suspeitos foram encontrados na própria residência, no município de Vinhedo, próximo à cidade de Campinas, em São Paulo.

Segundo a Polícia Federal, essa quadrilha hackeava sistemas federais, roubava os dados e os vendia nas redes sociais. O detalhe é que, entre os 'clientes' estavam policiais. Devido a essa operação do grupo criminoso, suspeita-se de que o grupo criminoso teria faturado, pelo menos, R$ 10 milhões em 14 anos de atividade  - de 2010 a 2024 -.

Assista ao Radar BNews dessa quinta-feira (1º):

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