TCM: Requerimento de apoio a Nilo será republicado com assinatura de Diego Castro

As assinaturas dos deputados oposicionistasDiego Castro (PL) e Marcinho Oliveira (União Brasil) foram as únicos que não constaram no requerimento de inscrição de Marcelo Nilo para vaga de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), aberta em dezembro, após aposentadoria do jornalista Fernando Vita. A oposição, que conta com 20 deputados, fechou questão em torno do nome de Nilo.

A assessoria de Castro informou que o deputado estava viajando, o que o impossibilitou de assinar o documento. No entanto, em conversa com a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia, o parlamentar pediu que o requerimento fosse republicado com sua assinatura, o que deve ocorrer na edição do Diário do Legislativo desta quarta-feira (21).

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Nilo, que foi presidente da ALBA por dez anos, não terá o apoio de Marcinho Oliveira, que não assinou o requerimento e nem irá fazê-lo. Em janeiro, o deputado afirmou ao BNews que iria analisar as candidaturas para define apoio. No entanto, ele se absteve de hipotecar apoio a Nilo - o que seria natural, já que este é o candidato da oposição - e a Paulo Rangel (PT), que obteve 38 apoios.

A questão envolvendo Marcinho e Nilo passa por briga por feudo eleitoral. O republicano conseguiu fazer com que seu genro, Marcelinho Veiga (UB), obtivesse mais votos para a ALBA do que Marcinho, em Monte Santo, cidade a 352 km de Salvador.

A eleição para conselheiro do TCM deve ocorre entre o dia 28 deste mês e 4 de março. Para ser eleito, Nilo ou Rangel precisa obter o mínimo de 32 votos.