Política
Publicado em 04/05/2023, às 20h04 - Atualizado às 20h10 Cadastrado por Yuri Abreu
A plataforma Telegram reagiu, nesta quinta-feira (5), às declarações do ministro da Justiça, Flávio Dino, de que a empresa não teria respondido às demadas do governo e que, por isso, teria sofrido a sanção de ficar fora do ar, após uma decisão judicial.
A solicitação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), de acordo com o Metrópoles, tinha como foco o fornecimento de dados que ajudassem na identificação e combate a grupos e indivíduos que promovem ameaças em plataformas digitais.
Em publicação no Twitter, a rede social afirmou que Dino a acusou de não responder solicitação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) sem ao menos ter sido notificada, diferentemente do que teria acontecido com outras empresas. Em 13 de abril, conforme a postagem, Google, Facebook, Tik Tok, Twitter e Kwai são questionados, mas não o Telegram.
Em 20 de abril, o ministro da Justiça informou que a plataforma não respondeu o pedido e que uma investigação administrativa seria aberta contra a plataforma. A rede social, por sua vez, informa ter sido notificada somente na tarde do mesmo dia e que respondeu no dia útil seguinte, em 24 de abril.
Ao contrário das afirmações espalhadas pelo Ministro da Justiça Flávio Dino, o Telegram respondeu à solicitação da SENACON um dia útil após o envio. Diferente de outras empresas, o Telegram não foi informado sobre a solicitação até o dia que foi culpado de "não responder". pic.twitter.com/EfzrDn0PEB
— Telegram Brasil (@telegram_br) May 4, 2023
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