Coronavírus
Publicado em 04/07/2020, às 08h10 Luiz Felipe Fernandez
Depois de críticas do prefeito ACM Neto e do secretário de Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas, foi a vez do secretário municipal Léo Prates (PDT) questionar para o reitor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), João Carlos Salles por acionar a Justiça para que leitos de UTI não fossem abertos no Hospital Salvador.
Segundo o reitor, a medida colocaria em risco a saúde de gestantes internadas na Maternidade Climério de Oliveira, que foi movida para a unidade temporariamente.
Prates recorda a experiência na própria família, quando a sua irmã fez o parto enquanto estava contaminada com a doença. "Sei muito bem a aflição e desespero", afirmou o secretário na manhã deste sábado (4), no Twitter.
Bom dia ! Como sabem minha irmã teve COVID grávida , sei mto bem a aflição e o desespero, fez o parto c COVID. E um parto de altíssimo risco! A Climerio tem UTI. A CIB recomendou q a Climerio fosse maternidade COVID , q SSA n tem . Pq a UFBA n quer ajudar ? Faço este apelo
— Leo Prates (@LeonardoPrates4) July 4, 2020
O secretário do Estado foi mais contundente. Nesta sexta-feira (3), disse que além de não equipar o Hospital das Clínicas, de responsabilidade da universidade, o reitor "ainda se esforça para atrapalhar" os que trabalham para abrir novos leitos de terapia intensiva.
João Carlos Salles acionou a Justiça após alugar um dos andares do Hospital para a maternidade Climério de Oliveira.
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