Economia & Mercado

Na Bahia, comer peixe ainda é caro

Imagem Na Bahia, comer peixe ainda é caro
Estado continua com pouca produção de pescados  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 22/04/2011, às 14h24   Redação Bocão News / G1


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Mais um feriadão da Semana Santa e na Bahia o consumo de peixe continua sendo maior do que o que se pesca nessa época . Um dos motivos pode ser associado a falta de terminais pesqueiros no Estado. Resultado, para os baianos ainda é caro comer peixe para ceia da sexta-feira Santa, cujo os preços estão bastante elevados.

Salvador é a cidade que mais consome peixe no Brasil e a Bahia tem a maior costa litorânea do país. Apesar disso o estado está em terceiro lugar na produção nacional de pescados, com 121 mil toneladas por ano. E a consequência disso é trazer peixes de fora. Hoje em dia, 50% do que é consumido na Bahia vem de outros estados, principalmente de Santa Catarina e do Pará.

De acordo com o presidente da Bahia Pesca, para aumentar a produção de pescados na Bahia, é necessário ter infraestrutura de terminais pesqueiros. Dois já estão em fase de construção: um em Ilhéus e outro em Salvador.

No Mercado Municipal do Peixe, em Salvador, o Vermelho está entre peixes mais procurados para a sexta-feira Santa. No mercado ele é vendido em média a R$ 17, o quilo. Outros peixes com bastante saída são a Pescada Amarela, vendida a R$ 17, o quilo, e a Arraia, vendida por R$ 8 reais.

Em Barreiras, na região oeste, a variedade de peixe é o que o mais atrai o consumidor. E o pescado pode ser escolhido ainda no tanque, bem fresquinho. Os mais procurados são o Surubim, que custa R$ 20 o quilo, e o Curimatá, vendido a R$ 10 o quilo.

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