Publicado em 03/02/2013, às 08h49 Redação Bocão News (@bocaonews)
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Na última semana, o Presidente Marcelo Guimarães Filho concedeu entrevista ao portal Terra, esclarecendo alguns pontos citados na matéria do repórter Dassler Marques.
Diante dos esclarecimentos prestados, a Empresa Antoniu’s decidiu publicar uma nota oficial rebatendo alguns pontos, que serão esclarecidos abaixo:
Na entrevista ao Terra, o Presidente Marcelo Guimarães Filho afirmou que “a Antonius ganhou mais dinheiro em transferências”.
A afirmação é verdadeira e o que o Presidente quis dizer foi que a empresa citada, que tem mais de 30 jogadores no clube, ganhou mais em transferências e não em venda, baseando-se, por exemplo, na transferência de Zé Roberto do Internacional para o Bahia, valor que correspondia a dois salarios do atleta. Além, evidentemente, do histórico de vendas e negociacões de atletas do Esporte Clube Bahia feitas por tal empresa ao longo de seus anos de atuação, o que, a principio, é absolutamente normal e legítimo.
Ainda na nota a Antoniu´s afirma que “não ganharam absolutamente nada nas vendas de Filipe, Maranhão, Paulinho e Gabriel “. Vamos aos fatos:
Com relacão ao atleta Filipe, como já dito inúmeras vezes, a Antoniu’s não detinha nenhum percentual econômico do atleta nem a sua procuracão para negociar, portanto não auferiu nenhum ganho econômico.
O Esporte Clube Bahia detinha 50% do atleta e os outros 50% eram divididos entre a Calcio (20%), Virtus(15%) e Almeida Dale (15%).
Já no que se refere ao atleta Paulinho ocorreu o seguinte: o presidente atendeu um pedido de Antônio Terceiro( Terceirinho, sócio da Antoniu’s) e o recebeu, juntamente com o Vice Presidente Tiago Cintra, no escritório do clube na região do Iguatemi, acompanhado de um “investidor” espanhol interessado na compra do referido atleta.
Devido ao histórico de indicisplina de Paulinho e em comum acordo com o departamento de divisões de base, após um acordo financeiro, o Bahia vendeu os 50% dos direitos econômicos a que tinha direito. Os outros 50% perteciam, ou pertencem( cabe a empresa se quiser ou não esclarecer ) a Antoniu’s.
O que o Bahia sabe, dito por Antônio Terceiro, Terceirinho, ao departamento de futebol do clube é que esse percentual já havia sido vendido. Mas não cabe, e não interessa, ressalte-se, ao Bahia procurar saber o que um empresa privada faz com seus ativos, no caso, nos 50% dos direitos econômicos de um atleta ( Paulinho ).
Supomos, apenas supomos, que não deve ter havido “doação” desse ativo, diante inclusive de todo o trabalho de intermediação da negociação em questão. Da mesma maneira com relação a uma negociação esquecida pela empresa em sua nota oficial: Ananias! Atleta que o Bahia vendeu 50% de seus direitos econômicos a Portuguesa, como é sabido, e os outros 50% perteciam, ou pertencem( repetimos que cabe a empresa esclarecer ou não, se quiser ) a Antoniu’s.
Agora vamos a negociação do atleta Maranhão. O Esporte Clube Bahia detinha 70% desse jogador e a empresa Bahia Soccer( com sede em Feira de Santana , porque existe outra empresa com o mesmo nome ) possuia os outros 30%.
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