Nesta quarta-feira (22), Lauro Jardim, na Radar On-line, lembrou o caso do ex-jogador Romário, que, apesar de disputar a eleição, é garoto propaganda de uma cervejaria nacional.
O colunista cita que em 2008, “o Tribunal Superior Eleitoral considerou ilegal a veiculação de propagandas comerciais com a participação de candidatos durante a campanha”. Na ocasião, os ministros argumentaram que a exposição era “um tratamento privilegiado a uma parcela dos candidatos, o que é vedado pela legislação”.
O questionamento fez com que a Heineken Brasil, detentora da marca Kaiser, retirasse a propaganda do Rio de Janeiro por conta da candidatura do Baixinho.
Entretanto, diz Lauro Jardim, que, em 2008, “o TSE não especificou se a decisão está condicionada às praças de veiculação das propagandas, até porque eleitores de uma determinada localidade podem assistir às peças em outros estados antes das eleições”.
