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Corpo de brasileira não foi liberado

Publicado em 14/10/2010, às 12h15   Redação Bocão News


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O corpo da cabeleireira Fátima Lorca Schori, 45, que foi assassinada na Suíça em circunstância desconhecidas, ainda não havia sido liberado até a noite de ontem (quarta-feira,13), segundo informações do consulado brasileiro no país. Fátima vivia na Suíça há seis anos com o marido.


Cidadão suíço, o marido de Fátima manifestou a vontade de o corpo permanecer no país, onde será enterrado. A decisão, segundo um irmão da vítima, foi respeitada.

A brasileira teria sido assassinada na madrugada de segunda-feira (11), mas a notícia só chegou a Bauru, onde moram os três filhos e outros parentes da vítima, no dia seguinte. A cabeleireira, segundo o irmão, foi morta a facadas e teve o corpo esquartejado. Ainda não há confirmação do local onde a mulher estava no momento do crime.

A mulher vivia na Suíça com o marido, cidadão local. “Ela esteve com ele na última visita aqui em casa. Parecia que viviam muito bem”, contou Sueli Andriato, amiga de Fátima Schori.

Uma representante do consulado brasileiro na Suíça informou que o corpo deverá ser enterrado assim que forem concluídas as investigações.
A assessoria do Itamaraty disse que recebeu a confirmação da embaixada sobre a morte de uma brasileira no país, mas ainda não dispõe de detalhes sobre o que ocorreu.

Nova York – Na última segunda-feira (4) outra brasileira que morava no exterior foi encontrada morta dentro do seu carro em circunstâncias ainda não esclarecidas. A paulista Gizela Andrade, 32, grávida de quatro meses, que morava em Mount Vernon, cidade ao norte de Manhattan, Estados Unidos, foi encontrada morta em Nova York,.

A paulista estava desaparecida desde o dia 25 de setembro. A polícia não encontrou sinais de violência. O carro, que pertencia ao namorado da brasileira e era alvo de buscas desde que a família alertou sobre o seu desaparecimento, estava estacionado a poucos metros de uma base da polícia de Nova York .

Exames preliminares apontaram overdose de insulina como provável causa da morte. Gizela tinha diabetes tipo 1. A polícia não sabe se a overdose foi acidental ou proposital. Apesar disso, não trabalha com a suspeita de assassinato

Nascida em São Paulo, Gizela Andrade trabalhava como babá em Mount Vernon, onde morava com o namorado, com quem teria brigado no dia do seu desaparecimento, quando Gizela fez o último contato com a irmã.

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