Matéria de capa do jornal A Tarde desta terça-feira (14) revela que o Ministério Público Estadual (MPE) ingressou com ação de improbidade administrativa contra Antônio Abreu, ex-secretário municipal de Habitação, e contra Luiz Antunes Andrade Neto, atual superintendente de Meio Ambiente da Prefeitura de Salvador.
A acusação é de que eles favoreceram a construtora Realeza no aterramento irregular de uma lagoa situada no parque ecológico Vale Encantado, no bairro de Patamares, sob alegação de que a área era foco do mosquito da dengue.
O MPE solicitou à Justiça que os agentes públicos envolvidos sejam condenados a devolver aos cofres da Prefeitura R$ 2 milhões, que os dois percam os direitos políticos e fiquem impedidos de serem contratos pelo poder públicos.
