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Xand elogia Festival da Virada em meio à crise e fala da relação com Neto: "a gente já saiu para tomar uma"

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A banda Aviões do Forró foi um destaques do primeiro dia de festa do Réveillon de Salvador   |   Bnews - Divulgação Ilustrativa

Publicado em 29/12/2017, às 10h59   Redação BNews


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À frente da banda Aviões do Forró, o cantor Xand foi um dos destaques do primeiro dia de festa do Réveillon de Salvador, que acontece na Boca do Rio, até o dia 1º de janeiro. Em entrevista após a apresentação, o forrozeiro não poupou elogios para falar do Festival da Virada e destacou a realização do evento de grande porte em meio à crise enfrentado no país. 

"Eu não conheço nenhum lugar do país que está fazendo isso, cinco dias de festa. A gente sabe a crise que o país está passando, mas o brasileiro também precisa se divertir, e é tudo de graça, com as melhores atrações do país passando por aqui. Eu fico muito feliz e queria que outras pessoas pelo Brasil fizessem isso, tivessem a força de vontade da prefeitura de Salvador", afirmou ao enfatizar o clima de segurança no evento. "Eu sei que é muito difícil fazer um evento desse para uma multidão, e o mais legal, que de cima do palco a gente sempre ver confusão, briga, e não vi nada disso aqui". 

Presente nos principais eventos públicos da capital baiana, Xand aproveitou para falar sobre a relação com o prefeito ACM Neto. "A gente se dá muito bem. Já tomamos uma já, a gente já saiu para tomar uma", brincou e elogiou a gestão do democrata. "Eu nunca me envolvi em política, mas gosto do trabalho que ele faz em Salvador. Ele cuida de um jeito que dá gosto em vim para Salvador. Sabemos que nada é perfeito, mas eu gosto da maneira que ele trabalha, ele cuida como se fosse a casa dele". 

Mas, o líder do Aviões fez questão também de revelar como conheceu a Bahia, que hoje tem seu público base para o resto do país. "Salvador é uma cidade que eu aprendi a gostar, eu sempre quis conhecer a Bahia e conheci através da Sol, que ela é baiana, então, fizemos muitos shows pelo interior da Bahia. E hoje, é meu termômetro para o Brasil inteiro. Se a aceitação do público para um novo trabalho for boa aqui, eu sei que vai ser também em todo país".

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