Salvador

Líder do governo na CMS diz que reajuste na tarifa de ônibus foi necessário após preços de insumos subirem

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Ele destaca que o reajuste estava previsto em contrato  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/ BNews

Publicado em 24/04/2021, às 11h40   Márcia Guimarães


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O vereador e líder do governo na Câmara Municipal de Salvador (CMS), Paulo Magalhães Jr., alegou que a prefeitura foi obrigada a aumentar a tarifa de ônibus na capital baiana, pois o reajuste estava previsto em contrato. A administração da cidade, liderada por Bruno Reis, teria feito “todos os esforços possíveis para segurar o aumento diante da crise causada pela pandemia”, mas falhou diante das elevações dos valores dos insumos. 

“Esse aumento está previsto no contrato anual com as concessionárias e a prefeitura fez todos os esforços possíveis para segurar o máximo diante da crise causada pela pandemia, mas é inevitável esse reajuste nesse momento porque tem que se cumprir o contrato, diante dos aumentos de todos os preços dos insumos”, defendeu o governista. 

Ele destaca que diversos itens que incidem na tarifa tiveram aumento. “O óleo diesel aumentou mais de 20% e os outros insumos também. A tarifa foi reajustada em 4,76%. Não é o que a prefeitura queria, mas é necessário nesse momento”, reforçou o vereador.

Diversos passageiros reclamam da qualidade da frota, da redução no número de linhas de ônibus e das aglomerações nos coletivos, problemas que têm contribuído para a disseminação do coronavírus. 

Na avaliação do líder do governo, é o momento de flexibilizar o horário do transporte para que sejam reduzidas as aglomerações nos ônibus: “Acho que agora podemos flexibilizar um pouco mais, já que os números já estão mais controlados”.

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