Salvador

Bruno Reis confia em aprovação de projeto, mas admite possibilidade de aumento de tarifa

Prefeito de Salvador também comentou situação dos rodoviários da CSN ainda não indenizados - Paulo M. Azevedo/BNews
Bruno Reis aguarda até a próxima semana a aprovação do projeto que subsidia transporte  |   Bnews - Divulgação Prefeito de Salvador também comentou situação dos rodoviários da CSN ainda não indenizados - Paulo M. Azevedo/BNews

Publicado em 24/02/2022, às 11h42   Vinícius Dias e Luiz Felipe Fernandez


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O prefeito Bruno Reis (UB) afirmou nesta quinta-feira (24) que está confiante com a aprovação do projeto de lei no Congresso Nacional que prevê subsídio federal aos municípios no transporte público.
Na linha de frente junto a outros prefeitos na articulação com parlamentares para sensibilizá-los sobre o assunto, Bruno Reis diz que a votação e consequente aprovação pode acontecer até a próxima semana.
"Estamos aguardando a aprovação da Câmara. Fizemos articulações essa semana para que o requerimento de urgência fosse aprovado. Nossa expectativa agora é nessa ou na próxima semana, a tramitação do PL e logo a partir de 7 de março ele possa ser aprovado pela Câmara", disse o gestor.
O PL 4.392/2021, que subsidia o gasto dos municípios com a gratuidade de idosos no transporte público. Somente Salvador teria direito a receber R$ 64 milhões entre os R$ 5 bilhões que podem ser destinados.
Só o montante pode evitar, conforme Bruno Reis tem repetido, o aumento da tarifa este ano que não está descartado caso não aconteça.
"Pode acontecer? [o reajuste] Pode. Depende da chegada desses recursos", admitiu.
IMPASSE
Sobre a situação dos rodoviários da CSN que ainda não foram indenizados, o chefe do Palácio Thomé de Souza defendeu toda a condução da Prefeitura no processo e voltou a dizer que agora cabe comente à empresa solucionar o repasse dos terrenos ao sindicato.
"Os trabalhadores que poderiam estar hoje sem perspectiva nenhuma de receber qualquer indenização, mas a Prefeitura lá atrás colocou R$ 20 milhões para parte do acordo que coube à Prefeitura, já foi cumprida, mediou e ajudou [...] agora cabe à empresa desembaraçar os terrenos para o sindicato vender e indenizá-los", explicou.
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