Salvador

Carnaval 2023: camarotes e marquises do circuito Dodô passam por vistoria

Jefferson Peixoto/ Secom SMS
Segundo a Prefeitura, a vistoria ocorreu do Farol da Barra até a Praça das Gordinhas, em Ondina  |   Bnews - Divulgação Jefferson Peixoto/ Secom SMS

Publicado em 11/02/2023, às 05h30   Cadastrada por Letícia Rastelly


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Uma vistoria foi realizada nas marquises e camarotes do Circuito Dodô (Barra/Ondina), para garantir a segurança dos foliões durante o Carnaval de Salvador. O trabalho foi executado por técnicos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) e da Defesa Civil de Salvador (Codesal), na sexta-feira (10).

Segundo a Prefeitura, a operação ocorreu do Farol da Barra até a Praça das Gordinhas, em Ondina. Os profissionais alertaram que o uso de marquises como camarotes durante o Carnaval é proibido, já que as estruturas não foram projetadas para receber esse peso.

A presença de pessoas nas marquises ou a superlotação das sacadas de camarotes pode gerar pena de multa e até a interdição parcial ou total do imóvel.

“As equipes da coordenação de mapeamento de áreas de risco e de mega eventos realizam uma varredura em todos os circuitos, com a finalidade de identificar riscos como caixas de sarjeta sem tampas, marquises, fiações elétricas em posição de risco e demais cenários que, numa festividade como essa, podem gerar sinistros”, explicou o diretor da Codesal, Sosthenes Macêdo, relatou que as vistorias vêm sendo realizadas desde novembro.

Já o coordenador de Fiscalização Urbanística e Segurança da Sedur, Everaldo Freitas, explicou que na montagem dos camarotes é verificado se há transtorno aos transeuntes, especialmente na área da Barra, onde é comum a prática de esportes.

Ainda segundo o coordenador, outra preocupação é com as redes de telefonia, passagem de cabos e marquises. “Para que não haja superlotação, notificamos os proprietários. Nós verificamos todos os cenários para ter um Carnaval de paz”, assegurou.

A Prefeitura ressalta que caberá ao responsável pelo imóvel recuperar áreas que estiverem em mau estado de conservação, com a devida orientação de profissional habilitado. Caso o imóvel seja tombado, o proprietário deverá consultar os órgãos responsáveis pelo patrimônio histórico e artístico antes da execução dos serviços.

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