Pesquisa mostra se moradores de Salvador contratariam diaristas da comunidade LGBT; confira

Uma pesquisa promovida pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), com 34 pessoas residentes de Salvador, mostrou quantas delas se sentem confortáveis em contratar um profissional de limpeza da comunidade LGBT+ para trabalhar em casa. Conforme o resultado, 50% das pessoas disseram que nunca tiveram nenhum(a) diarista da comunidade, mas teria interesse.

Dentre os entrevistados, 50% disse ser homossexual, enquanto 44,1 se declarou como héterossexual. Destes, 61,8% e 32,4% se identificam como homem e mulher cisgênero, respectivamente. 

Caso Marielle

Deputada do PT será relatora da cassação de Brazão; saiba quem

SÉRIE A

Com gol de Everaldo, Bahia vence o Grêmio dentro de casa e salta para o G4

Conforme o levantamento, 17 pessoas disseram que nunca tiveram um diarista LGBT, mas que teria interesse, enquanto 35,3% disse que ainda não contratou esses serviços de uma pessoa da comunidade pois não saberia onde encontrar.

"Além disso, 29,4% indicam que a maioria contratou um homem gay ou bissexual. No entanto, os outros índices revelam a falta de visibilidade para pessoas trans, travestis e outras identidades de gênero, que provavelmente encontram dificuldade em apresentar seus serviços ou serem encontradas pelos potenciais empregadores ou clientes", diz o GGB