Salvador

Trânsito nos Barris é paralisado por protesto de servidores prefeitura de Salvador; saiba detalhes

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Os trabalhadores fecharam algumas pistas, impedindo a passagem de veículos e deixando o trânsito paralisado  |   Bnews - Divulgação Reprodução//Vídeo

Publicado em 31/10/2023, às 15h11   Cadastrado por Mariana De Siervi


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Pedestres e motoristas que tentaram passar pela região do Barris, próximo da Estação da Lapa, nesta terça-feira (31) passaram por dificuldades, devido a uma manifestação dos servidores da  Superintendência de Trânsito do Salvador (Transalvador) e da Secretaria de Mobilidade (Semob).

Os trabalhadores fecharam algumas pistas, impedindo a passagem de veículos e deixando o trânsito paralisado. 

Em nota, a Associação dos Servidores em Trânsito e Transporte (ASTRAM) informou que os servidores da Transalvador e Semob realizaram uma assembleia, na sede do órgão, no Vale dos Barris, e a maior preocupação deles é a possível ausência de serviços de assistência à saúde 

O presidente da organização, Luiz Bahia, revelou as pautas do protesto. "Temos um prédio prestes a ruir e viaturas que não são adequadas ao trabalho. Corremos risco de ficar sem atendimento médico e nosso Plano de Carreira está com negociações estagnadas. A cidade precisa de novos agentes de trânsito e a autarquia não convoca aprovados no concurso. Estamos rodando em círculos sem sair do lugar em negociações que não acontecem de fato", reclamou. 

Também por meio de nota, a  Secretaria de Mobilidade (Semob) e a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) informaram que "a realização de Plano de Cargo e Salários está sendo discutida junto à Secretaria Municipal de Gestão (Semge)".

"O plano de saúde está em plena vigência, e encontra-se em negociação para renovação. Destaca-se que este ano já houve um acordo salarial firmado com o Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps), que representa os servidores municipais", diz o texto.

"A pasta e a autarquia municipal respeitam o direito de manifestação, porém, considera inadmissível, mesmo diante de mesa de diálogo aberta, que sejam impossibilitadas as realizações serviços essenciais prejudicando a população", finaliza a nota.

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