Saúde
Publicado em 13/11/2022, às 09h38 Camila Vieira
Uma nova onda de vírus respiratórios voltou a lotar as alas pediátricas de hospitais em alguns países e no Brasil não tem sido diferente. Segundo especialistas, de um fenômeno muito menos grave do que o da pandemia de coronavírus. No entanto, a confluência de germes está gerando o que alguns chamam de "tripledemia": três epidemias que coexistem e voltaram a lotar hospitais em várias partes do continente americano, especialmente infantis. Para a maioria das pessoas, eles representam um risco: bastam alguns dias de repouso e medicação para tratar os sintomas, se necessário.
De acordo com os dados epidemiológicos mais recentes da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), os países mais afetados na região são os Estados Unidos, no hemisfério norte, e as nações mais austrais do hemisfério sul — Argentina, Chile, Uruguai e Brasil.
Mas para aqueles com sistemas imunológicos mais vulneráveis , como bebês, idosos ou aqueles que apresentam fatores de risco, podem ser perigosos. E, quando todos atacam ao mesmo tempo, podem deixar os sistemas de saúde à beira do colapso e criar um problema de falta de funcionários no trabalho devido ao número de pessoas doentes ao mesmo tempo.
Alerta - A imprensa nos EUA está noticiando que os hospitais infantis já estão sofrendo com o número alto de crianças que chegam com problemas respiratórios. Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) informaram que algumas regiões do país estão "atingindo os níveis máximos sazonais" de VSR.
De acordo com o último relatório epidemiológico da OPAS, "a maior parte do país relatou um aumento precoce na atividade do (vírus) influenza (causador da gripe)", e o CDC sugere que esta é a pior temporada de outono da doença desde a pandemia de gripe suína (H1N1) em 2009
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