Coronavírus

União de grandes empresas para comprar vacinas para coronavírus já tem primeiro racha

Divulgação / Prefeitura de São Paulo
Petrobras, vale e Itaú querem que todos os imunizantes sejam doados  |   Bnews - Divulgação Divulgação / Prefeitura de São Paulo

Publicado em 25/01/2021, às 15h36   Redação BNews


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A tentativa de grandes empresas brasileiras em se unirem para negociar com o Ministério da Saúde a importação de 33 milhões de doses da vacina de Oxford, já sofreu um racha, segundo a coluna de Lauro Jarim, em O Globo. A ideia inicial era doar metade das doses para o governo enquanto a outra parte ficaria com as empresas para serem distribuídas aos seus funcionários. 

O problema é que Petrobras, Vale e Itaú não toparam o modelo proposto. Avaliaram como uma ideia ruim as empresas ficarem com a metade das doses neste momento em que a pandemia está no auge e a vacinação apenas engatinha. Elas disseram que ou todas as vacinas são doadas, ou elas saem do grupo.

O Ministério teria que editar uma portaria autorizando a importação.

Entre as empresas que participaram de reuniões virtuais para definir o tema, estavam a Gerdau, JBS, Vale, Petrobras, Itaú, Bradesco e Santander. O valor da aquisição seria em torno de US$ 700 milhões.

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