Coronavírus

Brasil registra 2.042 mortes por Covid em 24 h e mais de 72 mil casos da doença

Robson Valverde / SES-SC
A média móvel de mortes continua elevada, com 1.870 óbitos por dia   |   Bnews - Divulgação Robson Valverde / SES-SC

Publicado em 24/06/2021, às 20h38   Folhapress


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O Brasil registrou 2.042 mortes por Covid-19 e 72.613 casos da doença, nesta quinta-feira (24). Com isso, o país chegou a 509.282 óbitos e a 18.243.391 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes continua elevada, com 1.870 óbitos por dia. O dado, porém, apresenta uma oscilação de 2% para baixo, em relação ao valor de duas semanas atrás.

A média é um instrumento estatístico que busca amenizar grandes variações nos dados, como costumam ocorrer em finais de semana e feriados. O dado é calculado pela soma do número de mortes dos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete.

Foram atualizados os dados da vacinação contra a Covid-19 no Distrito Federal e nos 25 estados.

O Brasil registrou 1.586.136 doses de vacinas contra Covid-19, nesta segunda. De acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde, foram 1.260.148 primeira doses e 325.988 segundas.

Ao todo, 68.465.736 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no Brasil--24.968.144 delas já receberam a segunda dose do imunizante. Isso representa 42,55% da população com mais de 18 anos com uma dose e 15,52% (também com mais de 18 anos) com as duas doses recebidas.

Mesmo quem completou o esquema vacinal com as duas doses deve manter cuidados básicos, como uso de máscara de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.

Os dados do país, coletados até às 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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