A Superintendência de Fomento ao Turismo (Bahiatursa) realiza workshop e faz visitas técnicas a 15 operadoras e autoridades em Los Angeles, nos Estados Unidos, até esta quarta-feira, 5 de agosto. A ação diferenciada de promoção da Bahia é realizada em parceria com a companhia aérea American Airlines e objetiva a venda direta do destino turístico. O projeto proporciona informações e melhor visibilidade dos roteiros, com o propósito de influenciar e motivar as decisões de compra do público final.Uma das principais intenções da superintendência é fomentar as quatro frequências semanais do voo da American Airlines Miami/Salvador/Miami, em operação desde junho de 2009. "Será uma excelente oportunidade para dar continuidade às ações realizadas para aumentar o fluxo de visitantes norte-americanos, principalmente porque Salvador é cidade-sede do futebol nos Jogos Olímpicos de 2016", afirma o superintendente Diogo Medrado.
"É importante acrescentar que, de acordo com a última pesquisa Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), realizada em 2014, os Estados Unidos ocupam a 3ª posição no ranking de visitantes internacionais para a Bahia", acrescenta a diretora de Promoções da Bahiatursa, Rosana França, ressaltando a viabilidade do investimento na captação de turistas na segunda maior cidade dos EUA, depois de Nova York.
Apelidada de Cidade dos Anjos, Los Angeles é hoje um centro mundial de negócios, comércio internacional, entretenimento, cultura, mídia, moda, ciência, tecnologia e educação. Com mais de 3,5 milhões de habitantes, segundo o censo de 2010, é a cidade mais populosa do estado da Califórnia e do Oeste dos EUA e está entre as 10 de maior população negra dos EUA. Em 2008, a Forbes a classificou como a oitava mais economicamente poderosa do mundo e a terceira nos EUA, atrás de Nova York e Chicago.
De acordo com a Organização Mundial do Turismo, agência especializada das Nações Unidas, o setor representa 9% do PIB global e gera atualmente 266 milhões de empregos no mundo. O setor acumula US$ 1,4 trilhão em exportações, perdendo apenas para os de combustível, químico, alimentar e automobilístico. Ainda segundo projeção da OMT, as chegadas internacionais devem alcançar 1,4 bilhão de passageiros em 2020 e 1,8 bilhão em 2030.
