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“É preciso bastante trabalho para melhorar o aeroporto”, afirma diretor-presidente

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Ribas afirmou que 47% das obras do aeroporto já estão concluídas  |   Bnews - Divulgação Adenilson Nunes/Arquivo/BNews

Publicado em 11/02/2019, às 19h40   Redação BNews


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Júlio Ribas, diretor-presidente do Aeroporto de Salvador, afirmou que é "bastante difícil" resolver todos os problemas do Aeroporto de Salvador. A afirmação foi feita durante o programa Se Liga Bocão, da Itapoan FM, desta segunda-feira (11).

Ribas explicou que a empresa começou a administrar o aeroporto no dia 2 de janeiro de 2018 e o equipamento estava muito afetado, mau mantido não apenas no que é visível para os passageiros, mas também nos aspectos que não são vistos, como o sistema elétrico, por exemplo, e que é preciso bastante trabalho para melhorar o aeroporto. Ele afirmou, ainda, que a principal preocupação da Vinci é com a segurança.

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"Estamos fazendo obras em locais invisíveis para as pessoas, mas que garantam a segurança dessas pessoas. Quando a Vinci assumiu o aeroporto, 80% da iluminação, da sinalização vertical estava apagada, 48 horas depois reativamos toda a iluminação. Felizmente, essa terra é abençoada por Deus na maior parte do tempo em condições visuais, mas imagine se depois acontece alguma coisa. Esse é um tipo de coisa que não acontece com a Vinci administrando um aeroporto", explicou Ribas.

O diretor presidente afirmou que a maior dificuldade da empresa é melhorar o aeroporto sem causar transtornos para os passageiros, mas que "é impossível não atrapalhar". Ele contou que as obras estão caminhando dentro do previsto e que 47% das obras já estão concluídas.

Questionado da possibilidade do aeroporto voltar a usar o nome 2 de julho, o diretor foi claro ao afirmar que isso é um "ato do congresso" e que não é de responsabilidade da empresa.

Ribas explicou também que as obrigações dos governos municipal e estadual são em relação ao cumprimento adequando das normas como as licenças, por exemplo. Mas, ele afirmou que, apesar de não ser obrigação, os governos estão colaborando com rota e tráfico aéreo.

Escute a entrevista completa aqui.

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