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Atividade turística em julho é 7,8% maior que no mesmo período de 2022

Agência Brasil/EBC
No acumulado do ano, o crescimento já registra 8,4%  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil/EBC

Publicado em 15/09/2023, às 16h19   Téo Mazzoni


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A Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) na última quinta-feira (14), apresentou dados referentes ao mês de julho que apontam para uma revitalização do setor de turismo no Brasil. 

O indicador que avalia a atividade turística nacional já demonstra um crescimento de 7,8% em comparação ao mesmo período de 2022, que marcou o primeiro ano após o início da pandemia. Além disso, o setor de serviços, no qual o turismo está incluído, também apresentou um aumento de 12,8% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

De acordo com o levantamento, essa tendência positiva foi impulsionada pelo aumento da receita de empresas que operam nos segmentos de transporte aéreo de passageiros, locação de automóveis, restaurantes, serviços de bufê, transporte rodoviário coletivo de passageiros, bem como por estabelecimentos hoteleiros e agências de viagens.

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"O turismo tem potencialidade para contribuir ainda mais com a economia do país, gerando riquezas, renda e muitos empregos. Além disso, somos uma atividade sustentável, uma indústria verde, ainda mais no Brasil, que é recheado de atrativos naturais. É nisso que estamos trabalhando, promovendo investimentos para desenvolver o setor", enfatizou o ministro do Turismo, Celso Sabino.

Em termos regionais, destacam-se os seguintes estados: São Paulo, com um aumento notável de 9,4%; o Rio de Janeiro, que registrou um impressionante crescimento de 14,0%; Minas Gerais, onde houve um significativo aumento de 16,1%; e a Bahia, que se destacou com um impressionante aumento de 21,5% em comparação ao ano anterior.

Quando comparamos com o mês de junho deste ano, o índice geral apresentou um aumento de 0,7%, sendo liderado por São Paulo, que teve um aumento expressivo de 4,2%. Logo em seguida, vieram Bahia (4,4%), Rio de Janeiro (1,4%) e Rio Grande do Sul (1,9%). Por outro lado, as maiores quedas foram registradas no Distrito Federal (-3,7%) e no Espírito Santo (4,4%).

Ao considerar a comparação com o período pré-pandemia, em fevereiro de 2020, o índice também mostra um aumento significativo de 6,2%.

Classificação Indicativa: Livre

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