Justiça
Publicado em 06/05/2024, às 17h50 Cadastrado por Sanny Santana
A segunda turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria para negar a prisão convervita de preventiva para domiciliar, solicitada pela defesa de Monique Medeiros, mulher suspeita de envolvimento na morte do próprio filho Henry Borel.
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O ministro Gilmar Mendes, relator do processo, votou pela manutenção da prisão, o que foi acompanhado pelos ministros Edson Fachin e Nunes Marques. Monique e o então companheiro, também suspeito, Jairo Souza Santos Junior, conhecido como o ex-vereador e médico Dr. Jairinho, estão presos preventivamente e aguardam o júri popular.
O julgamento do pedido corre em plenário virtual da Suprema Corte. Ele começou em 26 de abril está previsto para terminar nesta segunda-feira (6). Ainda faltam os votos do ministro Dias Toffoli, presidente da segunda turma do STF, e André Mendonça.
Sobre a manutenção da prisão de Monique, Gilmar cita garantia da ordem pública. Além disso, o magistrado apontou que Monique teria descumprido medidas cautelares fixadas pela Justiça, incluindo a coação de uma testemunha e utilização das redes sociais.
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